MATERIAIS COMPLEMENTARES
Contorno da seção
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Embora seja um documento que não tem força de lei, tornou-se referencial norteador para subsidiar atos legais do poder público no que se referem aos processos específicos de regulação, supervisão e avaliação da modalidade citada. Por outro lado, as orientações contidas neste documento devem ter função indutora, não só em termos da própria concepção teórico-metodológica da educação a distância, mas também da organização de sistemas de EaD.
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Ensaio com análise crítica do autor sobre a divisão da educação em modalidades e sobre o comportamento preconceituoso em relação à EaD. Também apresenta argumentos sobre a proposição de que, no paradigma educacional pós-Covid19, o novo normal será a educação semipresencial mediada por recursos educacionais digitais e a categorização equivocada da educação a distância como modalidade se tornará anacrônica.
Autor: Ronei Ximenes Martins. EmRede, v. 7, n. 1, p. 242-256, jan./jun. 2020.
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A educação superior a distância no Brasil tinha, em 2004, cerca de 60 mil alunos matriculados; cresceu rapidamente e atingiu em 2016 a marca de 1,5 milhão de matrículas, oferecendo importante colaboração para o desenvolvimento do país. Nesse contexto, mais do que nunca, é necessário analisar como se processou esse crescimento e prospectar o futuro, com vista a seu aprimoramento.BIELSCHOWSKY, Carlos Eduardo. Qualidade na educação superior a distância no Brasil:onde estamos, para onde vamos?. Rev. EaD em Foco. 2018; 8(1): e709, doi: http://dx.doi.org/10.18264/eadf.v8i1.709
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